terça-feira, 1 de setembro de 2009

Menino de um ano precisa de ajuda para vencer a luta contra o câncer

Doença de Mateus foi descoberta há um ano
Duas mil pessoas. Esse é o número voluntários que podem ajudar o pequeno Matheus Cabral Lourenço, de um ano e dois meses de idade. Há um ano, ele luta contra a leucemia mielóide aguda, um tipo de câncer que só pode ser curado com a realização de transplante de medula óssea.O desejo da família de ver o fim do tratamento, que inclui quimioterapias regulares, encontra na incompatibilidade dos pais um empecilho e aumenta a importância da solidariedade de amigos, conhecidos e desconhecidos. Ao todo, 2 mil pessoas precisam se mobilizar em prol da cura de Matheusinho, como é carinhosamente chamado, para que o Hemocentro do Rio de Janeiro (Hemorio) encaminhe uma equipe a Campos e realize a coleta de amostras de sangue, que identificarão aquele que poderá salvar a vida de Matheus.Para conseguir atingir a meta, a família está contando com a ajuda dos meios de comunicação, membros de igrejas e estudantes. Visitas a emissoras de rádio, jornais, escolas e igrejas estão sendo feitas na tentativa de mobilizar possíveis doadores. Panfletos estão sendo espalhados pela cidade. Cerca de 330 assinaturas já foram recolhidas.“Estamos citando o nome do Matheus nesta campanha por termos um parentesco com ele, mas a vinda do Hemorio a Campos pode curar outras tantas crianças que esperam por um doador, como a Mel”, ressaltou a tia-avó do menino, Cláudia Márcia Leite Azeredo Trindade.Quem quiser ajudar a campanha de alguma forma pode entrar em contato com Cláudia através dos telefones (22) 2732-2596 e 9831-2058 ou ainda pelo e-mail claudialeiteazeredo@oi.com.br. Também pode ser feito contato com a tia do menino, Karla Lourenço, pelo telefone (22) 8117-1612 ou pelo e-mail karlaglaysia@hotmail.com. Doença - A leucemia mielóide aguda é um tipo de câncer que atinge as células sanguíneas e compromete o sistema imunológico, aumentando as chances de infecções. É uma doença potencialmente curável, mas apenas uma pequena parcela dos doentes são curados com a terapia utilizada atualmente. Usualmente o tratamento inicia com quimioterapia, visando a induzir à remissão, embora grande parte dos doentes necessitem de um transplante de medula óssea para alcançar a cura.

Nenhum comentário:

Postar um comentário